DIVISÃO
Estamos agora entre os Aleluias. O restante de nossa viagem se estende
entre as montanhas aprazíveis. Tudo é louvor até o
término do livro. A música está em alto tom: a música
é acompanhada com címbalos altissonantes. Oh, que tenhamos
um coração cheio de gratidão jubilosa, para que possamos
correr, saltar e glorificar Deus, assim como estes salmos fazem.
Alexandre crê que este canto possa ter sido composto em duas partes
equivalentes; na primeira, vemos a felicidade daqueles que confiam em Deus,
e não no homem (Sl 146.1-5), enquanto que a segunda dá a
razão disso tirada das perfeições divinas (Sl 146.5-10).
Isso poderia bastar para nosso objetivo; mas como na realidade não
há quebra alguma, vamos deixá-lo inteiro. É "uma
pérola", um incensório sagrado de incenso santo, exalando
um doce perfume.
DICAS PARA O PREGADOR
VERS. 1.
1. Uma exortação: é dirigida a nós mesmos:
"Louve, ó minha alma o Senhor".
2. Um exemplo: o salmista clama a si mesmo: "Louvarei o Senhor".
3. Um eco: "Cantarei louvores ao meu Deus". Digamos isso a nossas
próprias almas.
VERS. 1. A quem louvarei? E por quê? E quando? E como?
VERS. 1. O culto público:
1. Deve ser com o participante sentindo a comunhão com os outros:
"Aleluia! Louvem" vocês, você e os outros: "Louvem":
os prazeres da comunhão no louvor.
2. Nunca deve perder sua individualidade: "Ó minha alma".
Deus só é louvado por corações individuais.
Há a tentação de divagar nos cultos públicos.
3. Deve ser cheio da presença sentida de Jeová: cada um e
todos devem louvar o Senhor sozinho (W. B. H.).
VERS. 2. Esforce-se para o aqui e o depois.
1. "Por toda a minha vida"; ou um período de incerteza
e mistério.
2. "Louvarei o Senhor", ou melhor, em uma forma de serviço
definida, determinada, devida e deliciosa. Certeza em meio à incerteza.
3. "Enquanto eu viver"; ou, em uma entusiástica pré-estréia
da eternidade (W. B. H.).
VERS. 3. [Confiança mal colocada].
1. Desonra a Deus.
2. Rebaixa você.
3. Desaponta em qualquer caso.
VERS. 4. Morte, degeneração, derrota.
VERS. 4 (segunda cláusula). O fracasso dos planos do homem, o desaparecimento
de suas filosofias, o refutar de suas vanglórias.
VERS. 5. O segredo da verdadeira felicidade.
1. O que não é. O homem mencionado aqui tem seu trabalho
e seus embates, porque ele precisa de ajuda; e ele não tem tudo
que deseja, porque é um homem de esperança.
2. O que é. Está no tem, na ajuda e no espera, e estes estão
todos em Deus.
VERS. 6-7. O Deus de nossa esperança é:
1. Criador.
2. Guardador da verdade.
3. Vindicador.
4. Providenciador.
5. Libertador.
VERS. 7 (última cláusula). Sugestão de Spurgeon para
sermão: "The Lord - the Liberator" (O Senhor - o libertador).
VERS. 7. Os direitos do povo.
1. Três direitos da humanidade. Justiça, pão, liberdade.
2. As intervenções de Deus em seu favor. Revoluções,
reformas, regenerações. A guerra de Cristo com Satanás.
3. O magnífico suprimento das três bênçãos
no reino de Cristo.
4. Os homens que são modelados e treinados sob este regime (W. B.
H.).
VERS. 8 (primeira cláusula). Cegueira espiritual, sua maldição,
causa e cura.
VERS. 8 (segunda cláusula). Quem são as pessoas? Quem as
levanta? Como ele o faz. E depois?
VERS. 8 (terceira cláusula). O amor de Deus para com os justos.
1. Ele os tornou justos.
2. São parecidos com ele.
3. Eles o amam.
4. Seus propósitos são unos com os dele próprio.
VERS. 9. Observe a provisão feita na lei judaica para o estrangeiro.
O modo em que estrangeiros eram recebidos por Deus. A verdade sendo que
seus escolhidos são estrangeiros no mundo. Seu plano de receber
e reunir estrangeiros nos últimos dias.
VERS. 9 (cláusula central). As reivindicações de órfãos
e viúvas sobre o povo de Deus.
VERS. 9 (cláusula final). Ilustradas pelos irmãos de José,
Hamã, e outros (ímpios).
VERS. 10.
1. Uma causa para louvor: "O Senhor reina para sempre".
2. Um centro de louvor: "Ó Sião".
3. Um ciclo de louvor: "todas as gerações".
4. Um chamado ao louvor: "Aleluia!" [Louvai vós ao Senhor.]